Autor: Encontrografia

“O livro aborda o surgimento e desenvolvimento da Associação dos Diretores e Ex-Diretores das Escolas da Rede Pública Estadual de Ensino do Espírito Santo — Adires —, com foco na formação e atuação dos gestores escolares numa perspectiva democrática. O associativismo entre os gestores escolares é apresentado como elemento fundamental para promover a cooperação e a troca de experiências que podem ajudar na melhoria das práticas desses profissionais com repercussões na qualidade da educação oferecida na escola pública. […]. Ao longo do texto, o leitor tem a oportunidade de compreender também o papel político da Adires na busca por melhoria da educação no estado.” (Os autores).

“Este livro é uma conversa franca e aberta sobre os principais desafios vivenciados na pós-graduação, proferidos por duas mulheres negras que, mesmo em momentos diferentes da vida (uma na condição de orientanda e outra de orientadora), comungam trajetórias, anseios e compromissos sociais. O conteúdo aqui apresentado vai além de uma produção técnica, responsável por reunir informações oriundas da dissertação de mestrado e com proposições teórico-metodológicas. Isso também se faz presente no texto, mas sua verdadeira natureza é se tratar de um diário de bordo compartilhado que mescla o estilo de cada uma de nós: Rosângela, que compreende o quanto a produção coletiva a forjou como pesquisadora; Débora, que só sobreviveu à pós-graduação por ter encontrado espaço de compartilhamento no Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Paraná (Neab-UFPR).” (As autoras)

“Este livro narra a pesquisa no mestrado profissional e expressa como encontrei, nas Ciências, acolhimento para a minha neurodivergência por meio da parceria orientadora-orientanda” (Anazia Aparecida Reis).

“A parceria caracteriza os grupos do Labec e do PPGPE/Ufes. Impulsionada pelos mestrandos e doutorandos, a pesquisa é engajada com a prática profissional e comprometida com os desafios da docência. Identificar saberes da experiência e articulá-los com conhecimentos acadêmicos constitui a contribuição que pretendemos oferecer nessa jornada pela formação de professores e pela educação em Ciências” (As autoras).

“Descubra, neste livro, a importância das tecnologias digitais na educação inclusiva de alunos com deficiência visual, durante a pandemia da Covid-19. Com base em uma abordagem qualitativa, a obra explora a percepção, intuição e subjetividade desses estudantes, destacando a necessidade de soluções eficazes e acessíveis. Através de estudos exploratórios e análises aprofundadas, os autores apresentam reflexões sobre o papel das ferramentas tecnológicas, a teoria histórico-cultural e as políticas educacionais. Uma leitura essencial para educadores, pesquisadores e todos que buscam promover uma educação mais inclusiva e igualitária.” (Eduardo Henrique de Souza Machado).

“A Educação Especial numa perspectiva inclusiva, diferente do que muitos acreditam, não é tarefa fácil. Requer planejamento, responsabilidade, limites, formação constante, intersetorialidade, envolvimento do poder público, mudança de postura e olhar para o outro e para as diferenças pessoais. Pensar e agir na Educação Especial é um processo que envolve o estudo, a pesquisa, a proposição de novas ações que pensem em sujeitos concretos que, talvez, não aprendam da mesma maneira que os demais. Pensando nisso, este livro nos move a repensar possibilidades outras de fazer educação a partir da fala e vivência de pesquisadores de diferentes regiões do Brasil que compartilham suas experiências conosco e com os leitores. Assim, eis o convite: pensar em seres únicos em suas existências, porém inseridos em contextos reais, sociais, plurais. Que possuem direitos iguais, partindo de experiências únicas em diferentes realidades de um país continental.” (Rogério Drago).

“O presente livro, proposto, incentivado e orientado pela professora Clesiane na disciplina Português e Literatura, desenvolvido no Seminário Diocesano Bom Pastor em parceria com o Seminário São João Maria Vianey, objetiva formar o seminarista e possibilitar o desenvolvimento de seu potencial e capacidade de síntese. Dessa forma, os textos (ensaios, porque ainda são experimentos, embriões em formação), elaborados por seminaristas das etapas do Propedêutico e da Filosofia, são frutos de pesquisas e reflexões nas quais cada formando procurou expressar sua capacidade de síntese, como também demonstrar esforço em apresentar temas atuais e relevantes numa perspectiva formativa” (Pe. Alci).

“A obra de Fernanda Luísa de Miranda Cardoso é um convite a nos adentrarmos na trajetória de uma mulher educada na cidade de São Paulo nos anos finais da década de 1930 e início dos anos 1940 que, amparada pela sua posição social, mas, sobretudo, marcada por grande determinação, rompeu as barreiras que seu tempo lhe impunha como mulher e, principalmente, como mulher cega, sem ninguém conseguir mais detê-la.” (Silvia Alicia Martínez)

“Recomendo o presente livro como leitura indispensável para todas as pessoas que lutam, trabalham e pesquisam na defesa da educação das pessoas com deficiência. Ressalto que a transformação que queremos para as escolas e universidades dependem da intensidade de nossa comunhão na luta diária, alicerçada nos direitos humanos, na justiça social e no anticapacitismo.” (Décio Nascimento Guimarães)

“Este livro se propõe a contribuir com reflexões sobre o trabalho docente em classes multisseriadas do campo com a matrícula de estudantes apoiados pela Educação Especial. Desafia-se a apresentar um conjunto de ações coletivas desencadeadas por pesquisadores universitários e profissionais da Educação que atuam em escolas campesinas quando se imbuem do planejamento/mediação de práticas pedagógicas inclusivas, por meio da pesquisa-ação colaborativo-crítica e das contribuições de autores como Boaventura de Sousa Santos, e teóricos da área da Educação Especial e da Educação do Campo.

No transcorrer da obra, problematizam-se questões que atravessam/desafiam a Educação do Campo e as práticas pedagógicas, recorrendo à legislação educacional vigente para defender a educação como direito público e subjetivo para os povos campesinos, bem como a necessidade de políticas públicas para que estudantes apoiados pela Educação Especial possam se apropriar dos conhecimentos curriculares e terem suas necessidades específicas de aprendizagem contempladas, via práticas pedagógicas inclusivas.” (Os autores)