História da Educação Especial das pessoas com deficiência visual no estado do Espírito Santo: o que as professoras têm a dizer?

“A presente obra busca fazer o diálogo entre as fontes documentais e as fontes orais em torno do pioneirismo das professoras da educação das pessoas com deficiência visual no Espírito Santo. A atuação dessas profissionais nos leva a refletir que a Educação Especial deve ter a classe comum como lócus privilegiado, o que significa olhar para a educação desse público a partir de uma perspectiva inclusiva e emancipatória. Entre as décadas de 1960 e 1970, as professoras da educação das pessoas com deficiência visual no Espírito Santo já pensavam assim, e suas práticas pedagógicas refletiam essa concepção da educação das pessoas com deficiência. A inexistência de uma escola especial para alunos com deficiência visual no estado do Espírito Santo é de suma importância, pois vemos que a luta já se iniciou sob a perspectiva do que hoje se chama “inclusão”, mas que já a praticavam há mais de 20 anos, antes da Declaração de Salamanca, tida como o marco” (Patrícia Teixeira Moschen Lievore).

Ficha técnica:

Organizador: Douglas Christian Ferrari de Melo 

Origem: Nacional
Editora: Encontrografia
Idioma: Português
Edição: 1
Ano: 2024
País de produção: Brasil
ISBN: 978-65-5456-089-4
DOI: 10.52695/978-65-5456-089-4
Páginas: 172

Onde encontrar:
Em breve.

Referência:
MELO, Douglas Christian Ferrari de (org.). História da Educação Especial das pessoas com deficiência visual no estado do Espírito Santo: o que as professoras têm a dizer? 1. ed. Campos dos Goytacazes: Encontrografia, 2024. DOI: https://doi.org/10.52695/978-65-5456-089-4. Disponível em: https://encontrografia.com/978-65-5456-089-4. Acesso em: 21 outubro 2024.